sexta-feira, 30 de outubro de 2009

18 - Poema sem idade

Era ainda terno o olhar
- eterno como a rima -

que o vento soçobrava
em faíscas dominicais

dessa tarde eternidade
nos meus lábios partidos

Um comentário:

Sueli Maia (Mai) disse...

É tu és uma desgraça quando falas desse tal olhar - eterno, é terno. És terno!