quinta-feira, 25 de março de 2010

164 - Poema da mais pura inocência II


Trago os sentidos desses pelos
Como veneno de fina safra
Tão bom de se deixar morrer

9 comentários:

Wilson Torres Nanini disse...

Realmente, há certos frutos que não podem ser colhidos, apenas digeridos na sua seara mais íntima. Gostei muito. Abraços!

.maria. disse...

que dupla esta de 163 e 164... fina safra!

Anônimo disse...

Traz à tona, ou carrega?

Muito sensível!

Beijo.

nina rizzi disse...

barcarolas, barcarolas... como é bom morrer assim, feito o meu lourenço medeiros, que é todos os amantes, até os impossíveis.

demais, guri.
um cheiro. ssss... rsrsrs

Primeira Pessoa disse...

assis,
to planejando uma viagem a santo amaro com celso adolfo. iríamos nos encontrar com roberto mendes (se ele se dispuser a nos receber, obviamente).

simbora lá?

ps: seu poema? veneno de fina safra.

J.F. de Souza disse...

mas esse veneno
não mata:
só te faz
querer
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1[]!

Lou Vilela disse...

Um espanto!

Bjkas procê


pêesse: agradeço pelo "especial". É recíproco. ;)

ErikaH Azzevedo disse...

Pq existem formas de se morrer e ainda assim continuar vivo né..rs

Um beijo poeta.

Erikah

Gerana disse...

Beleza.