terça-feira, 20 de abril de 2010

190 - Já não me cabe a moldura

essa sensação me é antiga
e ficou mais viva
a vez primeira que vi Goya
não ele mas a maja desnuda
naquela mudez iridescente

9 comentários:

Everson Russo disse...

Belissima visão,,,abraços amigo e uma belo dia pra ti.

Lou Vilela disse...

Belíssimo! Fez-me desejar uma 'mudez iridescente'.

Beijos

líria porto disse...

e depois o filme com a ava gardner reforçou as minhas impressões!
besos

NãoSouEuéaOutra disse...

um clássico mais que clássico, já Cleópatra também assim se ''estendia''... é uma espera cheia de promessas e para Goya a Suprema...

Sueli Maia (Mai) disse...

E ainda que não restasse emoldurada, intacta restaris a memória do amor sonhado.
bjo

Zélia Guardiano disse...

Goya... Maja desnuda... Feito! Que mais preciso falar? Que seu poema é incrível, isso você já sabe de cor ...
Parabéns!
Um abraço, poeta

nina rizzi disse...

o título lembra o final do meu conto: "já nao caibo mais em mim"...

adoro goyz e hoje me sinto em seu paredão. arre.

beijo.

Primeira Pessoa disse...

"já não me sou direito"... to com isto martelando a minha cabeça.
não sei se escutei numa canção.
encafifamentos...
mas, sua poesia cabe em mim, poeta.
plenamente!

Anônimo disse...

A arte tem dessas coisas além das molduras.