domingo, 17 de abril de 2011

556 - Somos sumo da mesma fruta que escorre deleitoso

Caíam-me entre olhos as tuas árias
Fuga sobre os rouxinóis do arrabalde
Artista de ninho nos pombos da praça
Tela espessa para o beijo de aranha
Decote de Vênus enfeitando um oásis
Inquietude de mão devastando sílabas

22 comentários:

Jorge Pimenta disse...

...e, incauto, o corpo baila.
abraço, poeta!

Sandra Subtil disse...

...e de lábios sorvendo sumo.
Beijinho

Everson Russo disse...

Decote de venus enfeitando o oasis,,,maravilhoso isso...abraços de boa semana.

Unknown disse...

ASSIS!

Puro deleite!


Beijos, poeta MIL!


Mirze

Teté M. Jorge disse...

Sempre inquietante...

Um beijo imenso!

Wilden Barreiro disse...

pesada é a leveza da mão do poeta.

abraço

Lou Vilela disse...

Todo belo, mas o último verso merece destaque. ;)

Cheiro

Quintal de Om disse...

Assis, que o canto das aves
sejam segredos
untados
em banho-maria
embalando nas horas.
meu carinho
Samara Bassi

Raquel Amarante disse...

Delicioso poema!
bjo

Rejane Martins disse...

soa oásis assis, soa.

Lê Fernands disse...

e parênteses na pele.




=)

Ingrid disse...

intensos..
beijos Assis..sumo escorrendo versos

Joelma B. disse...

Sempre imagens insinuantes...

Beijinho e ótima semana, Assis!

Lívia Azzi disse...

As palavras existem para serem devassadas, de silaba em silaba, pela inquietude das mãos, e os olhos gozam o corpo inteiro nesse oásis de versos!

;-)

Eder disse...

Tudo que se diz é pouco, sabe?

Abraço Assis, sincero...

Anônimo disse...

Suas palavras vão além,
além do que a minha é capaz de expressar, então me calo
Me calo em suspensão, não em mudez
para que me ouças
além do que eu poderia dizer

Unknown disse...

Não o levo, mas deixo um bater de asas. Somente a inquietude me trouxe até aqui.
Gostei de o ler. Voltarei porque aqui é primavera.
Mas levo um sorriso comigo que roubei daqui.

Wanderley Elian Lima disse...

Olá poeta
Uma musa sedutora e distante.
Abraço

Luiza Maciel Nogueira disse...

sílabas inquietas nas mãos, pássaros que querem voar. Sempre bom te ler

bjinhos

Cris de Souza disse...

um verso mais saboroso que o outro...

Lídia Borges disse...

De como as palavras podem voar ao mais alto ramo da sensualidade.

Um beijo

Bípede Falante disse...

"Inquietude de mão devastando sílabas" é uma frase FA-BU-LO-SA!!
bjs